Vetando as mulheres

O sistema de inteligência artificial geralmente estuda e analisa todos os componentes de um currículo, principalmente o histórico do candidato ou candidata. Nesse caso, o preconceito estava no fato do programa simplesmente descartar candidatas que tenham estudado em instituições exclusivas para mulheres, já que nos Estados Unidos é comum que se tenha escolas só para meninas ou escolas só para meninos. Ele também descartava atividades que tinham o nome “Women” (mulheres) como por exemplo um “Women’s chess club” (clube de xadrez feminino). Segundo relatos obtidos pelo Reuters, o time que criou essa otimização de IA machista tinha como objetivo aumentar a velocidade do processo de seleção desses currículos. Uma fonte afirmou que eles realmente queriam que esse fosse o tipo de programa onde poderiam mostrar 100 currículos, ele selecionaria os 5 melhores e esses seriam contratados.

Remoção da IA machista

Inteligência artificial e preconceito

Não dá para negar que o recurso de inteligência artificial vem ganhando cada vez mais espaço e sendo utilizado em diversos contextos, e exatamente por isso os pesquisadores sempre estão alertando para o perigo disso se tornar exclusivo para alguns grupos. Preconceito a respeito de gênero e até raça pode ser facilmente englobado em uma série de programas de inteligência artificial, principalmente os que se baseiam em reconhecimento facial para seleções. O que você achou deste artigo? Deixe um comentário.

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